Chocolate em outros idiomas

quinta-feira, janeiro 20, 2011

Bifum… Que delícia… Tudo de BOM!!!

Olá…

Demorei hein?!? Mas, imagina… aniversário do marido e do filho quase na sequência… e meu pequeno aprendendo a andar, escalar sofás, berços, cadeiras…. atenção redobrada agora. Enfim, agora, com uns dias de férias, podemos acertar o MB de novo né?

Então, para retomar… que tal uma deliciosa, rápida, nutritiva e melhor não “engordativa” receita… e o melhor ainda, perfeita para nossos pequenos e à garantia de reduzir em 95% as chances de rejeição a legumes e verduras futuramente?

A dica da vez é o macarrão de arroz, o Bifum, já comentei sobre esse prato anteriormente no post sobre compra de comida delivery (conheci o prato através do Lig Lig do Cambuí em Campinas).

Para quem ainda não conhece, Bifum é um macarrão de textura fina feito à base de arroz, é um ingrediente bastante difundido na Ásia e muito utilizado na culinária oriental. Sua massa é bem delicada, e combina muito bem com legumes, verduras, frango e carne.

O Bifum é um ingrediente leve e saudável que pode ser consumido diariamente, e o melhor, pode fazer parte da alimentação em todas as faixas etárias, e para nossos pequenos está liberado a partir do momento em que o/a pediatra liberar o consumo de alimentos sólidos.

  • Prós: É um alimento natural, de rápido preparo, sem glúten/conservantes, é rico em vitamina E e B.
  • Contras: A possibilidade de acabar numa única refeição é enorme, porque é uma delícia.

Vamos à receita que preparei:

  • 1 pacote de 200g de Bifum
  • 200g de frango picado em cubos
  • 1 cenoura grande picada
  • 1 cebola pequena picada
  • 2 dentes de alho
  • 1/2 acelga pequena picada
  • 1/2 repolho pequeno picado
  • 50g de vagem
  • 100g brócolis
  • 1oog de couve-flor
  • 3 colheres (sopa) de molho shoyu
  • 2 colheres (sopa) de água
  • 2 colheres (sopa) de óleo vegetal

Preparo:

Ferva 1 litro de água, apague o fogo e mergulhe o Bifum até amolecer, depois escorra e reserve.

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Aqueça em uma panela grande uma colher de óleo e refogue a cebola e alho até dourarem e adicione todos os legumes para refogar também. Apague o fogo e reserve.

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Em outra panela aqueça uma colher de óleo e refogue o frango, junto com o molho shoyu e água (dilua-os antes), e adicione sal a gosto, e posteriormente os legumes.

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Quando o frango já estiver cozido, acrescente os demais ingredientes e por último o Bifum, misturando-os para absorção total do molho.

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E aí… bom apetite!!!

Lábios vermelhos

Eu comprei o macarrão dessa marca, dá uma olhadinha no site: http://www.bifum.com.br/

sábado, janeiro 15, 2011

Yakissoba, Não é que é fácil de fazer? :D

Olá! Preciso compartilhar com vocês mais uma de minhas aventuras na culinária oriental, ontem resolvi fazer um Yakissoba, é deu super certo, fico bom mesmo. Smiley de boca aberta

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Antes de passar a receita, deixe-me contar o motivo que me levou a fazê-lo. Conversando com minha mãe pelo Skype, ela questionou se eu sabia fazer Yakissoba ou se tinha alguma receita, respondi que não, mas fui “googlar” e encontrei diversas receitas, que em sua grande maioria, achei um tanto quanto complexas no modo de preparo e criação do molho. Por fim, resolvi adaptar e fiz do meu jeito, respeitando o denominador comum em todas as receitas (macarrão especial para Yakissoba, shoyu, água e amido de milho).

Para minha grata surpresa ficou muito bom, na verdade até melhor do que alguns que já comi por aí. Admito que só não ficou melhor que o feito lá no KaiKan, mas poxa, lá são Ba-chans que preparam… não teria nem como superá-las (claro que não tive esse pretensão).

Enfim, vamos ao que interessa… ah, mas já aviso que é um prato demoradinho para fazer, se você já tiver tudo picado, ganha um bom tempo, do contrário, 1h30 é o tempo mínimo.

Ingredientes:

  • 1 cebola média picada (corte grosseiramente no sentido das fibras*)
  • 450g de carne cortada em tiras, usei alcatra, mas pode ser patinho ou filé mignon
  • Vagem, acelga, cenoura, pimentão e brócolis (comprei um pacote pronto com tudo já grosseiramente picado, poxa, uma facilidade é bem-vinda não?)
  • 200g moyashi (broto de feijão)
  • 3 colheres de sopa de cogumelos
  • 300 ml de água
  • 1 colher (sopa) de amido de milho diluído em 1/2 xícara (chá) de água
  • 10 colheres (sopa) cheia de shoyu
  • 1 pitadinha (pitadinha mesmo) de sal
  • 1 colher (sopa) de óleo

Preparo:

  • Deixe as cebolas ‘suarem’ e depois disso agregue a carne para refogar junto.

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  • Após refogá-las acrescente o shoyu, os legumes e na sequência a água aos poucos.

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  • Acrescente os cogumelos, misture e (como eu adoro) o moyashi

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  • Deixe o molho incorporar nos ingredientes e por último acrescente o amido de milho, mexa e mantenha em fogo baixo

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E vamos ao macarrão:

  • Cozinhe até que ele fique al dente, escorra e depois frite um pouco com um fio de óleo.

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  • Por fim, é só acrescentar seu macarrão ao molho e… pronto. Eis um belo, delicioso e apetitoso Yakissoba. Smiley de boca aberta

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いただきます

Lábios vermelhos

*Ao cortar a cebola dessa forma, você terá menos líquido, menos acidez e reduz a ardência no olho

segunda-feira, janeiro 10, 2011

CINEMA, Mais uma Paixão

Existe um ponto sobre mim que esqueci de comentar, minha verdadeira adoração por cinema, em especial filmes clássicos. A-DO-RO a época de ouro do cinema, onde tínhamos realmente estrelas/astros e não 'celebridades' sem conteúdo relevante. Embora, não se possa generalizar, temos ótimos representantes do mundo das artes (nacional e internacional).
Mas, os grandiosos nomes do passado são lembrados até hoje pelo brilhantismo de seus trabalhos e alguns por sua dramática vida real.
Um bom exemplo de vida dramática, veio da linda Rita Hayworth (na vida real com seu nome mais simples, Margarita Carmen Cansino) quando disse que a causa dos fracassos em seus relacionamentos afetivos era a quebra do mito que ela se tornou, "Os homens dormem com Gilda, mas acordam comigo".
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Nesse filme, ela surge estonteante como a personagem principal, a cena em que canta 'Put the blame om Mame’ e faz o clássico strip-tease que foi considerado por alguns críticos como uma das cenas mais sexies de todos os tempos (detalhe: ela tira somente uma das luvas 7/8).
Tenho o DVD deste clássico e de outros, sou viciada em bons filmes, e vai a dica, para quem ainda não conhece esse filme. Encontrei o trecho em que ela canta e da cena em questão no Youtube, vai o link http://www.youtube.com/watch?v=rVI0A4DTVgg. (observe no ponto 3:13 que o ator Glenn Ford estapeia o vento, e o ar reverbera no rosto dela, fazendo-a sentir a força do tapa... rsrsrs). "É um dos mais famosos filmes do gênero Film Noir e muito ousado para a época (anos 40). 
Eu particularmente gostei muito desse casal no filme, os dois estão maravilhosos... Glenn Ford e Rita Hayworth.
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Música 'Put the Blame on Mame' (Doris Fisher e Allan Roberts) - Cantada por Rita Hayworth (dublada por Anita Ellis).
Dados técnicos do filme:
Gilda de 1946. Direção Charles Vidor, produção Virginia Van Upp, roteiro de Marion Parsonnet e Jo Eisinger, e fotografia de Rudolph Mate.
Lábios vermelhos

sábado, janeiro 08, 2011

Ganache com Nozes

Uma das receitas que mais A-DO-RO é a ganache, pois é mais uma versão trabalhada com chocolate. A ganache é uma deliciosa composição de chocolate, uma receita de origem francesa (aliás, as melhores sobremesas/doces do mundo vem de lá), sua composição básica é de chocolate e creme de leite, com o aromatizador (rum, essências…).
Abaixo, a minha versão com pudim de baunilha e nozes pecan.
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Sua textura vai depender da quantidade de chocolate e de soro (ou não) do creme de leite, caso a opção seja creme de leite fresco, torna-se mais líquida. A ganache pode ser utilizada para recheio de trufas, coberturas, recheio de bolo e bom, vai da imaginação da chocólatra. rsrs
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Utilizei hoje para a sobremesa do almoço domingo com meus pais (visita mais que agradável, casal mais maravilhoso, sou uma privilegiada), enfim, precisava de uma sobremesa rápida e gostosa.
Então, pudim de baunilha com cobertura de ganache de chocolate com nozes… que delícia!!!!
Lembro que a ganache é uma receita mais simples, somente chocolate e creme de leite, a versão da foto é modificada, mas testada e aprovada, ok?
Após fazer o pudim, utilizei ganache como cobertura, deu um charme e sabor muito agradável,  e refrescante pois, hoje em Campinas foi um dia bem quente.
  1. 395g de creme de leite (industrializado ou fresco)
  2. 200g de chocolate meio amargo
  3. 100g de nozes pecan picadas
  4. 1 colher de sobremesa de essência de baunilha
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Existe algo melhor que uma sobremesa gostosa, rápida e super prática?
Sim, comer sem culpa… (creme de leite light, então… Anjo).
Lábios vermelhos

sexta-feira, janeiro 07, 2011

Engui Mono, a Força dos Amuletos

Bem, desde a Antiguidade a humanidade busca a proteção divina, através da religião ou de objetos sagrados, e devido a essa busca que os amuletos surgiram. O termo vem do latim, com o sentido de pequeno objeto, que geralmente a pessoa leva consigo por acreditar em seu poder, seja para atrair sorte ou afastar infortúnios.
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Diferentes povos adotavam os amuletos como parte de sua cultura, por exemplo, os antigos da Mesopotâmia mantinham itens de barro ou pedras; os egípcios, talismãs feitos de cerâmica, metais e conchas; os árabes, ossos de ovelhas e os indiano, pedras preciosas.
O Japão tem vários rituais e tradições da sorte, esses objetos são chamados de Engui Mono, e os amuletos são os mais populares dentre eles, sendo os mais comuns chamados de omamoris* (diz a lenda que esses devem ser usados junto ao corpo para proteger e atrair sorte). Eu, por exemplo tenho um desses no formato de pingente (é da Seicho-No-Ie, uma micro sutra) e que já me acompanha há uns bons anos.
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Diz a lenda também que para reforçar o poder dos amuletos (orientais), eles devem ser ganhados (mas nada impede que você os compre também) de presente, como o Daruma-san, Maneki Neko, Omamori, Shichifukujin, Roguin, entre outros.
Já postei a respeito de alguns deles, e brevemente, comentarei sobre mais alguns, ok?
Lábios vermelhos
*Omamori: Objeto usado para proteção, normalmente no formato de saquinho e conforme a lenda, não deve ser aberto nunca.
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