Chocolate em outros idiomas

sexta-feira, setembro 30, 2011

Bushido, O Código de Ética Samurai

O termo Bushido (Bushi = “guerreiro” e do = “caminho”) representa o sentido de luta e  também um código de conduta, tendo como alicerces 3 valores que são: Sobriedade, Disciplina e Lealdade.

Esse código nunca foi escrito integralmente, mas pode ser identificado na leitura de algumas obras relevantes como “Livro dos Cinco Anéis” de Miyamoto Musashi (1584 – 1645) e “Atrás da Folhagem” de Yamamoto Tsunetomo (1659 – 1719). Eles foram grandes samurais que no final de suas vidas resolveram escrever sobre o Bushido.

Para o samurai, cada dia é encarado como se fosse o último, motivando-o a buscar a sabedoria, honra, coragem e o dever como se fosse sua última oportunidade. Essa conduta samurai é baseada em viver plenamente o presente, trilhando o caminho, o do, para a elevação. E ela só é alcançada através da disciplina, obediência e retidão moral.

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Ao contrário do que se pensa, para o samurai a luta não é seu objetivo último, é muito mais que ser hábil nas técnicas de combate, no uso da espada ou matar o inimigo, a verdadeira vitória samurai é quando se consegue dominar a si mesmo, numa sólida combinação entre físico e espiritual.

A ética samurai tem em suas bases referências do Budismo, Xintoísmo e Confucionismo.

  • Pelo Budismo compreende-se o momento de matar ou morrer e a crença da reencarnação, sendo a morte a etapa de ciclo que significa mais um passo para a iluminação.
  • Pelo Xintoísmo apreende-se que o presente é fruto do trabalho e dedicação dos antepassados, e que por esse motivo é preciso se pautar numa conduta sábia para não desonrar as dádivas recebidas dos antepassados. Na batalha o samurai demonstra sua lealdade lutando até o fim para honrar seu nome, de seus antepassados e descendentes, evitando a vergonha diante de si e dos outros.
  • Pelo Confucionismo tem-se a ênfase na obediência ao superior e a responsabilidade para com o mais humilde, valorizando a benevolência no sentido de quem cumpre seus deveres para com quem convive apreende as fraquezas humanas, podendo assim superá-las e ajudar o próximo e consequentemente a si mesmo.

O código de ética samurai foca principalmente no autoconhecimento, agregando um pouco da filosofia do zen-budismo, com a meditação sendo o caminho para a purificação da mente, resultando assim na sabedoria necessária para pautar suas ações.

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Ao samurai o aprendizado contínuo é o mais importante e também o respeito pela realização de atividades simples como Shodo (sho = “caligrafia” + do = “caminho”) e Chado (cha = “chá” + do = “caminho”), aos samurais essas atividades exigiam uma forte dose de concentração e humildade.

“O mais importante é o processo do fazer, a satisfação encontra-se em realizar a tarefa bem-feita”.

Lábios vermelhos

Fonte: Os Japoneses, Célia Sakurai. Ed. Contexto

Agradecimento super especial ao meu querido AMIGO que mandou a foto desse samurai para que eu pudesse colocar aqui no MB. 

Ah… vale dar uma olhada:

  1. http://www.youtube.com/watch?v=XeV-hGc8GZc
  2. http://www.youtube.com/watch?v=EN4OSXSghDs

segunda-feira, setembro 26, 2011

Meio Século do Clássico e sua Diva

Olá! No ano de 1961 o cinema presenteava o mundo com mais um lindo clássico cinematográfico, esse foi a ano da estreia de Breakfast at Tiffany’s (Bonequinha de Luxo), com a superhipermegaultra elegante Audrey Hepburn.

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Impossível não lembrar da linda Holly Golightly com seu vestido Givenchy, pérolas e os enormes óculos de sol, nem dá para acreditar que o papel não foi feito para ela. Pois é, o autor do romance, Truman Capote queria Marilyn Monroe no papel da protagonista.

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Quem acompanha o MB sabe que adoro a diva M. Monroe, mas ainda bem que na época o professor particular de teatro dela, Lee Strasburg, vetou a ideia. Tudo isso porque ele e Marilyn estavam engajados no processo para a mudança de imagem dela, por esse motivo o papel de uma garota de programa não seria adequado naquele momento.

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Vale ressaltar que os produtores do filme amenizaram o perfil de Holly em comparação com o romance, por exemplo, sua aventura com outra mulher foi pensadamente omitida no filme, pois alguns desses atributos não eram apropriados à imagem de Hepburn.

Ficha Técnica

  • Direção: Blake Edwards
  • Roteiro: George Axelrod, baseado no romance de Truman Capote
  • Fotografia: Franz Planer
  • Produtores/Cias Produtoras: Martin Jurow, Richard Shepherd/Jurow Shepherd, Paramount Pictures
  • Indicações da Academia: Melhor atriz principal (Audrey Hepburn); Melhor direção de arte/Cenografia, Colorida (Hal Pereira, Roland Anderson, Sam Comer e Ray Moyer)
  • Prêmios da Academia (1962): Melhor música, Canção original: Henry Mancini (música) Johny  Mercer (letra), pela canção Moon River/ Melhor música/Trilha sonora de filme dramático ou comédia: Henry Mancini
  • Elenco: Audrey Hepburn, George Peppard, Patricia Neal, Buddy Ebsen, Martin Balsam, José Luis Villalonga, John McGiver, Alan Reed…

Lábios vermelhos

Fonte: Larousse 501 Filmes que merecem ser vistos.

terça-feira, setembro 20, 2011

Expoflora 2011– Vale Conferir

Olá! Quem já foi ao Expoflora já sabe bem o que esperar, mas quem ainda não foi ou conhece o evento, e pretende dar uma passeadinha no fim de semana, não pode deixar de adquirir uma coisinhas.
Por favor, não deixe de provar o sorvete de rosas, ele é bem saboroso e perfumado, muito suave e te deixa com a sensação incrível de ter comido um aroma… SINESTESIA PURA. Smiley piscando 
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O suco de uva integral é maravilhoso, pagamos R$ 35,00 no kit com 3 sucos, você pode fazer a combinação que preferir, preferi 2 brancos e 1 tinto. Os dois são deliciosos, mas o branco e mais suave.
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O Garden Center é uma loucura… acho que tem todo o tipo de flores e plantas que imaginar. Adorei os bonsai, preços diversos, mas todos muito em conta.
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Ah, e claro, o trevo de 4 folhas, né? Afinal, um símbolo da sorte tão conhecido não poderia nunca ser ignorado. Embora, seja revendido em escala, vale a compra sim, pois é lindo. Lá, disseram-me que para validar a simbologia da  SORTE, você precisa ganhar.
Para não perder a oportunidade, fui presenteada pelo marido com um vasinho do trevo e retribuí com o kit para que ele plante o trevo.
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Lábios vermelhos

domingo, setembro 18, 2011

Excelência + Diferencial = Empregabilidade

No cotidiano profissional, em especial para profissionais com cargos mais altos, os termos estrangeiros são utilizados corriqueiramente, em todas as áreas profissionais encontramos essa situação (downsizing, coaching, benchmark, networking, budget, turn over, Built to Suit, business, performance...).

Agora, o termo que todo profissional independentemente de sua área almeja a EMPREGABILIDADE é totalmente nacional, foi criado por José Augusto Minarelli (presidente da Lens & Minarelli Associados), no fim dos anos 90.

Esse termo remete à capacidade de adequação às necessidades e dinâmica dos novos mercados de trabalho (tecnologia, globalização, abertura das economias e outras), a EMPREGABLIDADE não é somente o profissional estar empregado, é aquele que tem sua carreira protegida dos riscos inerentes ao mercado de trabalho, ou seja, um profissional que tem os talentos necessários e que sabe administrar bem sua carreira.

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Afinal, o que seria o profissional ideal que toda a empresa gostaria de contratar? Aquele com ótima formação em renomadas instituições, vivência no exterior, domínio de outro idioma, perfil ajustável, networking articulável, experiência comprovada... e por aí vai.

Segundo José Augusto Minarelli, a empregabilidade engloba 6 pilares e esses garantem a segurança profissional do indivíduo. São eles:

  1. Adequação da profissão à vocação: a união entre função, capacidade e paixão pelo que faz.
  2. Competências: liderança, desenvoltura na comunicação (outros idiomas), entre outras.
  3. Idoneidade: ética, respeito e outras.
  4. Saúde física e mental: hábitos saudáveis, autoestima e outros.
  5. Reserva financeira e fontes alternativas de renda: Afinal, desespero para recolocação nunca ajuda.
  6. Relacionamentos: conexão com pessoas para aquisição de informações importantes e relevantes.

Então, com base nesses preceitos de empregabilidade, será que é só tudo isso o necessário para tornar a empregabilidade parte da sua carreira? Bem, segundo Max Gehringer (O Melhor de Mr. Max) a empregabilidade é característica daquele profissional que se reinventa todos os dias, sem nunca deixar de ser a si mesmo.

Para isso, podemos enumerar 5 itens do ABC da EMPREGABILIDADE que são:

  1. Eficiência: Conquista de bons resultados aos seus empregadores.
  2. Atualização: Ousadia, com sabedoria na aplicação de inovações.
  3. Adaptação: Conquista de novas audiências, com manutenção da antiga.
  4. Networking: Criação de um círculo de relacionamento em diferentes níveis (hierárquico, profissional e pessoal).
  5. Confiabilidade: Transmissão de credibilidade na palavra e ações.

No mercado de trabalho, alguns profissionais vêm e vão, mas aqueles que primam pela excelência de suas ações, tem a empregabilidade como um dos pontos mais certos em seu currículo.

“Pessoas que escolhem a profissão pela paixão, e não pela necessidade de dinheiro, geralmente são aquelas que se destacam em sua área. Corram atrás de seus sonhos e o dinheiro virá atrás.”   Gustavo Cerbassi

Fontes:

quarta-feira, setembro 07, 2011

45 Anos na Jornada

Olá!!! Ontem foi um dia muito importante àqueles que gostam de Star Trek, pois no dia 06/09/1966 teve sua estreia nos EUA, e hoje tornou-se um clássico com uma legião de trekkers por todo o mundo.

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Confesso que sempre gostei mais de Star Wars, mas meu marido convenceu-me e mostrou toda a genialidade por trás dessa série, e bem… sou fã incondicional do sr. Spock (ótimo na versão atual e jovem).

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Bom, essa é uma homenagem do MB a essa série tão maravilhosa, admito que sou fã mesmo da série clássica, embora toda a franquia desde então tenha seu mérito que não deve ser descartado.

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A série original conta com apenas 79 episódios, foi criada por Gene Roddenberry e tornou-se fenômeno mundial, mas vale ressaltar que não foi tão bem recebida na época pela crítica e que Gene teve que batalhar muito pela sua produção.

“O programa exige, obviamente, uma suspensão radical da incredulidade, mas não funciona. Arrasta-se durante uma hora, com raros momentos que não sejam de violência, assassinatos, hipnose e um monstro horrível e repugnante. O maior jogo de adivinhação é descobrir como esta fantasia em letra minúscula entrou na programação; ficaria melhor no bloco infantil do sábado de manhã.” Variety

O episódio de estreia foi The Man Trap, “O Sal da Terra” no canal NBC, foi tirada do ar após 3 temporadas (1969) e foi exibida no Brasil pela TV Excelsior em 1968.

Curiosidades:

  • O primeiro rascunho é datado em 11/03/1964 (uia… série pisciana do terceiro decanato hihihi).
  • Inicialmente a nave teria o nome de S.S. Yorktown.

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  • O capitão primeiro constava nesse rascunho com Robert M. April, depois temos Christopher Pike, e posteriormente James T. Kirk.
  • No segundo piloto da série, surge uma lápide com a inscrição James R. Kirk (falta de atenção hein), mas posteriormente rebatizado para T. de Tiberius que é mencionado pela primeira vez na série animada (episódio ‘Bem’) e confirmado no filme Star Trek VI.

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  • Spock seria meio-marciano com a pele levemente avermelhada.
  • Jeffrey Hunter (capitão Pike) desistiu da série por influência de sua esposa na época, Joan Bartlet.
  • Inicialmente, os executivos da NBC queriam tirar Spock da série (sacrilégio hein?), mas Gene nem cogitou tirá-lo.
  • Nos anúncios da NBC eles costumavam retocar a imagem de Spock, retirando as orelhas pontudas e com sobrancelhas arredondadas.
  • A saudação vulcana foi criação do ator Leonard Nimoy, inspirado num gesto de sacerdotes judaicos (nada mais clássico do que o seu significado né?).

Live long and prosper.

Bem… Vida longa e próspera!!!

Lábios vermelhos

Fonte: Almanaque Jornada nas Estrelas de Salvador Nogueira & Susana Alexandria. São Paulo: Aleph, 2009

segunda-feira, setembro 05, 2011

O Espetaculoso Aniversariante do Dia

“Diria que sou um homem de extremos. Tenho um lado delicado e um lado difícil. Posso ser vulnerável, e ao mesmo tempo, muito forte. Não tenho meio termo.” Freddie Mercury
Ele nasceu em 05/09/1946, na ilha africana de Zanzibar, sempre foi uma criança imaginativa e uma de suas fotos de bebê ganhou um concurso de fotos do ano na região.
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Farrokh Bulsara, mundialmente conhecido como Freddie Mercury. Teve uma formação notável que contribuiu para torná-lo um SHOWMAN único e líder de uma das maiores bandas de rock do mundo, o Queen (duvido que exista alguma criatura do universo que não conheça, acredito que quem acompanha o MB, conhece com toda a certeza).

Aos 8 anos, foi mandado para um internato indiano público para meninos (St. Peter’s School), lá participou de muitas peças (algumas vezes como personagens femininos), destacou-se ao cantar, sendo um pianista notável, imbatível tenista de mesa, um ótimo boxeador e um péssimo corredor. Durante os 8 anos em que lá viveu, formou sua primeira banda, The Hectics.

Em 01/1964 devido a uma revolução sua família teve que deixar Zanzibar, mudando-se para Feltham, um bairro operário inglês, ele ficou entusiasmado com a mudança, ignorando até o declínio dos padrões de vida, e sua animação ajudou a motivar sua família.

Um de seus primeiros empregos foi de empacotador e era satirizado pelos colegas por suas mãos delicadas, mas ele refutava dizendo que seria um artista. Não foi aceito na escola de artes por não ter qualificações acadêmicas e aos 18 anos matriculou-se na escola politécnica onde se formou como aluno nota A.

Em 1966, estudou Design Gráfico na escola Ealing onde entrou para a cena musical boêmia da Londres da década de 60. Ele fez diversos desenhos, e sua obsessão por Jimi Hendrix rendeu um portfólio considerável, nessa época ainda assinava como Fred Bulsara, no meio do curso, mudou para Moda, onde produziu muitos trabalhos para desfiles.

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Seus amigos na época não acreditavam que teria destaque na música e sim, como artista plástico, achando que a música seria um hobby. Era fã da banda dos amigos SMILE, aí começou a dar palpites, ideias e quando um dos integrantes saiu do grupo, ele se ofereceu para cantar e apresentou suas ideias, fazendo algo mais teatral.

Bem, na banda SMILE o cantor Tim Staffell, optou por sair do grupo, pois as ideias de Freddie não combinavam com as dele, bem, na entrevista concedida para o documentário Freddie Mercury - The Untold History, ele disse:
- Nunca fui um showman e não era um compositor tão bom quanto Freddie. Hoje, vejo isso desse modo... fico feliz de ter saído, ou o mundo nunca teria o Queen.
E assim o Queen nascia, Freddie escreveu uma música para o primeiro álbum, chamada My Fairy King. E uma das frases dizia: “oh, mother Mercury, what you have done to me?”. E nesse momento, ele disse que se chamaria Mercury, pois a mãe da letra é minha mãe, e para surpresa de seus companheiros,ele assumiu essa personalidade para o público, diferente do jovem Bulsara.

Mary Austin foi a mulher que chamou atenção de Freddie, ele a paquerou por 6 meses antes de convidá-la para sair e depois de 5 meses já moravam juntos, ficando juntos pelos próximos 6 anos. Embora tenha se relacionado com mulheres, ela foi a única com quem ele realmente se envolveu, segundo seus amigos.
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Após os 6 anos juntos, a desconfiança dela sobre a confusão que Freddie passava em relação a sua sexualidade foi confirmada, ela percebia que ele não estava confortável com a situação. Tiveram uma conversa franca e ele assumiu sua homossexualidade a ela, tornaram amigos e ele voltou a ficar feliz com sua vida, e para a surpresa dele, ela o apoiou e ficou contente por ele (busquem o documentário e vejam as belas palavras dela).

Freddie formou-se em moda, mas buscou outros profissionais para criar o figurino do Queen para os shows e para si. Após o Queen ter alcançado o estrelato, Freddie optou por manter sua vida particular fora dos holofotes.

Ele fazia festas suntuosas e sua festa de 39 anos na cidade de Munique, foi uma das mais selvagens da história do rock (sem brincadeira, no documentário*, algumas imagens são mostradas e convidados contam as loucuras... babado fortíssimo meu bem. Hihi)

No inicio dos anos 80, deixou a Inglaterra para exílio e diversão, mudando-se para Nova Iorque e também para Munique, onde participou de várias festas.

Ficou muito feliz por ter cantado com Montserrat Caballé, e juntos fizeram um dos mais lindos encontros/parcerias vocais de todos os tempos. (AMO)
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Seu primeiro trabalho solo não fez todo o sucesso esperado, mesmo sendo ele adorado pelos fãs. Assim voltou a Nova Iorque, indo atrás das diversões que o local proporcionava, alguns amigos acreditam que foi nesse período que ele adquiriu a doença que o matou.

Para ele sua sexualidade era um assunto privado que não influenciava seu trabalho, seu último amante, Jim Hutton também dá seu relato no documentário. Vivia sua vida como queria e não almejava ser ícone para nenhum movimento (palavras dos amigos no documentário). Em seus últimos anos, vivia uma vida monogâmica com Jim Hutton, a quem apresentava como marido.
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Mudou para cidade suíça de Montreux, onde comprou um apartamento e cuidou de sua reforma no fim da década de 80, isso o ajudou a enfrentar a descoberta de ser HIV positivo (na época a medicina não contava com todos os recursos atuais, era uma doença terminal que debilitava rapidamente).

Sua última aparição pública foi num pronunciamento onde ele admitiu ser portador da doença, ele fez esse pronunciamento pouco tempo antes de morrer, e assim encerrou sua vida pública ficando confinado em sua residência. Ele não queria que as pessoas sofressem vendo sua doença debilitando-o continuamente.

Num domingo (24/11/1991), ele entrou em coma e antes que fosse levado ao hospital, Jim checou sua respiração e viu que ele já havia passado para o plano espiritual.

Bem, e assim findou a vida terrena, mas, sua genialidade, presença de palco, luz e bela energia que transmitia em seus shows, músicas, clipes... acredito que se manterá para sempre, assim, é possível dizer que Freddie Mercury alcançou a imortalidade.

Enfim, feliz 65 anos Mr. Mercury! The Show Must Go On!!
Lábios vermelhos

Fontes: *Freddie Mercury - The Untold History do History Channel
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